Mioma Uterino

A embolização de mioma uerino é um dos procedimentos mais comuns da Radiologia Intervencionista. Mioma é um tipo de tumor benigno que surge na parede do útero, bastante recorrente em mulheres na faixa dos 30 a 40 anos. A embolização é a injeção de minúsculas partículas que bloqueiam o fluxo sanguíneo que alimenta o mioma, fazendo-o regredir e solucionando o problema com um grau de sucesso entre 85% a 95% dos casos. Este tratamento pode ser uma alternativa efetiva à cirurgia tradicional, na qual é retirado o mioma (miomectomia) ou todo o útero (histerectomia). Na embolização, a anestesia é local e o tempo de recuperação é menor. O retorno às atividades profissionais e pessoais é rápido.

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Aneurisma de Aorta Abdominal

Um dos tratamentos  é a embolização de Miomas do Útero. Esses tumores benignos do músculo do útero incidem em cerca de 50% da população feminina e em 15% delas ocasiona sintomas como sangramentos menstruais intensos com anemia, cólicas que incapacitam a mulher, além de sintomas urinários.

 Same-day appointments

Preventative checks

Gum disease treatments

A embolização que é o fechamento seletivo das artérias comprometidas, é capaz de tratar definitivamente tais pacientes com margem de sucesso de 89 a 92% dos casos.

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Aneurisma Cerebral

Em relação à neurologia, a Radiologia Intervencionista volta-se par o diagnóstico e tratamento de doenças do cérebro, cabeça e pescoço por meio de um catéter que viaja dento do corpo através dos vasos sanguíneos. No tratamento de aneurisma cerebral, o catéter chega até o local e serve de condutor para fios muito finos de metal (micro-molas de platina) que ocupam toda a área e isolam o aneurisma, impedindo a entrada de sangue e o rompimento da lesão, solucionando o problema sem a necessidade de cirurgia. A ténica é chamada de embolização de aneurisma cerebral.

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Tumor de Fígado e Outros Orgãos

Para pacientes com câncer, a Radiologia Intervencionista é uma aliada cada vez mais importante tanto na biópsia quanto no tratamento mais rápido, seguro e indolor. Segundo oncologistas a técnica pode ser utilizada quando o câncer não tem indicação cirúrgica, e principalmente nos casos de câncer de pulmão, mama, ovários, testículos, linfomas e leucemias. Para alguns tipos de tumores, a quimioembolização é a técnica de tratamento indicada. Pelo catéter, é injetada uma combinação de medicações quimioterápicas para eliminar as células cancerígenas, seguida de pequenas partículas para bloquear as artérias que alimentam o tumor. Este procedimento não significa a cura, mas estudos mostram que em 70% dos casos reduz as lesões, as dores, melhora a qualidade de vida e pode aumentar a sobrevida. A quimioembolização permite evitar ou atenuar os efeitos colaterais das drogas, como quedas de cabelo, náuseas e vômitos. Outra alternativa para o tratamento de tumores de fígado é a radioablação, realizada através da inserção de agulhas pela parede do fígado. Esta é ligada a uma fonte geradora de radiofrequência que faz com que o tumor seja integralmente destruído através de uma energia semelhante ao forno de microondas.

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Obstrução de Artérias e AVC

A Radiologia Intervencionista conhecida como vascular envolve todos os procedimentos que utilizam artérias e veias como via de acesso para que o catéter cheque ao órgão doente. Porém em se tratando das próprias veias e artérias, a técnica também tem muito a oferecer, principalmente no tratamento de embolia de pulmão e varicocele. Também são realizados, por meio dessa especialidade, procedimentos para reabrir ou ampliar vasos sanguíneos obstruidos, como no caso de arteriosclerose(endurecimento das artérias) e aneurisma de aorta abdominal e torácico, além da dilatação de artérias carótidas e vertebrais que levam o sangue ao cérebro. O fechamento da passagem de sangue pode levar a perda de membros, derrame cerebral ou comprometimento de órgãos vitais por ocorrência de infarto, derrames e aneurismas. A técnica também possibilita a abertura de acesso venoso central, recoendado para pacientes que fazem tratamento de hemodiálise ou quimioterapia. Um tubo é inserido pela pele, obtendo-se um acesso simples e indolor para medicações ou coleta sanguínea, livrando o paciente da irritação e desconforto de repetitivas picadas.

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Próstata

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é o tumor benigno mais frequente na população masculina. Doença de alta prevalência, ou seja, acomete mais de 50% dos homens acima de 70 anos de idade e tem como fatores de risco principais a idade avançada e a testosterona (o principal hormônio sexual masculino).

A embolização das artérias prostáticas é um procedimento minimamente invasivo que tem como objetivo proporcionar a melhora parcial ou total dos sintomas decorrentes da HPB. Este procedimento é relativamente novo, foi realizado pela primeira vez em 2008, porém sua eficácia já pôde ser comprovada através de diversos estudos clínicos realizados no mundo inteiro, inclusive no Brasil.
(texto base)

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Trauma

A Radiologia Intervencionista atua de forma significativa a mudar a trajetória de pacientes graves acidentados, quer seja acidentados por colisão  automobilística ou vítima de ferimento por arma de fogo e arma branca.  A radiologia Intervencionista pode identificar os focos de sangramentos em qualquer parte do corpo e através do cateterismo estancar o sangramento provenientes das pernas, bacia ou vísceras como intestino, fígado ou pulmão.

O fato de poder ser realizado em condições criticas faz com que hoje nenhum serviço de excelência em atendimento a trauma exista sem esta especialidade. Esta técnica chamada de embolização que consiste no fechamento apenas das artérias e veias no, tão comum em nosso meio.

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Câncer

Para pacientes com câncer, a Radiologia Intervencionista é uma aliada cada vez mais importante tanto na biópsia quanto no tratamento mais rápido, seguro e indolor. Segundo oncologistas a técnica pode ser utilizada quando o câncer não tem indicação cirúrgica, e principalmente nos casos de câncer de pulmão, mama, ovários, testículos, linfomas e leucemias. Para alguns tipos de tumores, a quimioembolização é a técnica de tratamento indicada. Pelo catéter, é injetada uma combinação de medicações quimioterápicas para eliminar as células cancerígenas, seguida de pequenas partículas para bloquear as artérias que alimentam o tumor. Este procedimento não significa a cura, mas estudos mostram que em 70% dos casos reduz as lesões, as dores, melhora a qualidade de vida e pode aumentar a sobrevida. A quimioembolização permite evitar ou atenuar os efeitos colaterais das drogas, como quedas de cabelo, náuseas e vômitos. Outra alternativa para o tratamento de tumores de fígado é a radioablação, realizada através da inserção de agulhas pela parede do fígado. Esta é ligada a uma fonte geradora de radiofrequência que faz com que o tumor seja integralmente destruído através de uma energia semelhante ao forno de microondas.

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